Rumo ao estrelato (ou não)

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Sempre

O sorriso que nasce ao sentir
O chão desaparecer
Com uma simples lembrança
De um dia sem fim.

A saudade traz o frio e o calor
Ao puxar na memória
Os momentos e desejos
Dessa vida infinita.

Até o fim da respiração
O apego ao verbo
Sem dúvida ou perdão
Faz do título uma constante certeza.
Postado por Gerson Sena às 12:39

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